Aldo da Silva Mota foi assassinado em 2003, em Roraima. Ele foi atraído em uma emboscada.
Morto, foi enterrado na propriedade de um dos invasores da terra indígena Raposa/Serra do Sol, conhecido como Chico Tripa.
Nenhum dos acusados foi julgado até hoje.
O corpo de Aldo foi levado para o IML de Boa Vista, que divulgou um laudo dizendo que Aldo tinha morrido de morte natural. O corpo teve que ser transferido para Brasília para que um novo laudo constatasse a verdade: Aldo foi assassinado a tiros.
Essa história surreal é um exemplo da impunidade no Brasil.
A mídia corporativa brasileira foi atrás? Lógico que não, né. Índio não compra jornal, nem coloca anúncio em emissora de rádio. Índio não é consumidor, nem financia campanha eleitoral.
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